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Distrofias de Córnea: causas genéticas e novos tratamentos disponíveis

A demora na fila do transplante de córnea tem uma solução. Descubra como.

Anna Rue
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Distrofias de Córnea: causas genéticas e novos tratamentos disponíveis

As distrofias de córnea são doenças genéticas que afetam a transparência e a estrutura da córnea — o tecido transparente que recobre a parte frontal dos olhos. Elas podem comprometer a visão de forma progressiva e, em casos mais avançados, exigir cirurgia.

O que são as distrofias de córnea?

As distrofias ocorrem devido a mutações genéticas que alteram a produção de proteínas responsáveis pela manutenção da córnea. Entre as mais conhecidas estão a Distrofia de Fuchs, a Distrofia Granular e a Distrofia Lattice. Em geral, afetam ambos os olhos e evoluem lentamente.

Principais sintomas

  • Visão turva, especialmente ao acordar
  • Sensação de corpo estranho
  • Fotofobia (sensibilidade à luz)
  • Inchaço e perda de transparência da córnea

Novos avanços no tratamento

Nos estágios iniciais, o tratamento pode incluir colírios e lentes terapêuticas. Mas os avanços mais promissores estão nos transplantes lamelares — como a técnica DMEK — e nas pesquisas com terapia genética e células-tronco, que visam restaurar o tecido sem a necessidade de substituí-lo completamente.

Com diagnóstico precoce e acompanhamento regular com um especialista em córnea, é possível preservar a visão e evitar complicações mais graves.

Por Dra. Nathalie Vargas — Oftalmologista especialista em córnea e transplante.

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